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Almanaque da Fórmula-1
来自 : www.almanaquedaformula1.com.br 发布时间:2021-03-26
\"\"Nos anos 70, quando a Fórmula-1 começou a atingir altos índices de audiência nas transmissões de TV em todo o mundo, havia uma espécie de imposto macabro a ser pago a cada temporada. A explicação é simples: naqueles tempos, pelo menos um ou dois pilotos, em média, perdiam a vida tragicamente nas pistas. E foi graças a essa estranha combinação entre o perigo e a negligência com a segurança que o galês Tom Pryce, infelizmente, passou a fazer parte dessa triste estatística.
Nascido a 11 de junho de 1949, em Ruthin, no País de Gales, Thomas Maldwyn Pryce era o segundo filho do casal Jack, um ex-membro da Força Aérea RealBritânica, e Gwyneth, enfermeira. Seu interesse pelo automobilismo surgiu ainda na infância, aos 10 anos, quando dirigiu sozinho uma pequena van de propriedade da família. Ciente de que o futuro do filho estava nas corridas, sua mãe ainda tentou convencê-lo a estudar mecânica de tratores, como um plano B, caso sua trajetória nas pistas não tivesse sucesso.
Pryce iniciou a carreira no automobilismo em 1970, ao vencer o Daily Express Crusader Championship, a bordo de um Lotus 51 usado pela Formula-Ford. A partir daí, passou a disputar corridas em diversas categorias, como a Fórmula Super V, a Fórmula 3 e a Fórmula Atlantic, sendo campeão em 1971 na Fórmula F100. Ao apostar suas fichas na Fórmula 2, obteve um dos melhores resultados de sua carreira até então, terminando a etapa de Norisring, na Alemanha, em segundo lugar, depois de ter liderado boa parte da prova, vencida por Tim Schenken, seu companheiro de equipe na Motul Rondel Racing, de propriedade de um ainda desconhecidoRon Dennis.
A carreira na Fórmula 1
\"\"Tom Pryce, a bordo do UOP Shadow DN5
Em 1974, Pryce realiza fez sua estréia na Fórmula 1 pela novata Token, no GP da Bélgica, em Spa Francorchamps, abandonando a prova depois de 66 voltas, após uma colisão com o sul-africano Jody Scheckter. Nesse mesmo ano, assina com a Shadow, estreando pela equipe no GP da Holanda, em Zandvoort, mas um acidente com o alemão Hans-Joachim Stuck o levou a abandonar a prova na primeira volta. O primeiro ponto na categoria veio no GP da Alemanha, ao terminar em sexto. No final do campeonato, terminou em 18º na classificação geral, empatado com Vittorio Brambilla e Graham Hill.
Em 1975, obteve sua única vitória na categoria, durante a Corrida dos Campeões, que não contava pontos para o campeonato. Pryce ainda obteve bons desempenhos nessa temporada, largando na primeira fila na Inglaterra e em Mônaco, além de conquistar seu primeiro pódio, terminando em terceiro no GP da Áustria. Na Alemanha, terminou em quarto, quase sem combustível, que começou a vazar nas últimas voltas. Foi o suficiente para conquistar o Troféu Rouge et Blanc, premiação concedida aos pilotos mais combativos na pista. Encerrou a temporada com oito pontos, na décima colocação.
No ano seguinte, terminou em terceiro no GP do Brasil, obtendo ainda resultados razoáveis na Alemanha e na Holanda. Mas as alterações no regulamento, que exigiam das equipes mudanças radicais em seus carros, fizeram com que a Shadow perdesse muito de sua competitividade ao longo daquele ano.
O fim repentino
Em 1977, os resultados da Shadow não foram o que Pryce esperava. Na Argentina, largou em nono e abandonou na 45ª volta, com problemas no câmbio. No Brasil, largou em 12º e abandonou novamente, na 34ª volta, com uma falha no motor. Na África do Sul, foi o mais rápido nos treinos em pista molhada, onde sempre obtinha melhor desempenho. Já em pista seca, a realidade veio à tona e ele se vê obrigado contentar-se com o 15º lugar no grid. Na largada, cai para o último lugar, mas em 20 voltas já era o 13º colocado.
Duas voltas depois, seu companheiro de equipe, Renzo Zorzi (falecido em 2015), para no acostamento da reta principal com um princípio de incêndio. Imediatamente, dois bombeiros voluntários atravessam a pista para ajudar o piloto italiano, misturando rapidez no atendimento e imprudência no instinto de cumprir a tarefa para a qual haviam sido escalados. Um deles eraFrederick Jansen van Vuuren, de apenas 19 anos, que trabalhava como emissor de passagens no Aeroporto Internacional de Joannesburgo. Vale lembrar que ambos atravessaram a pista sem permissão dos fiscais de prova.
A essa altura, Stuck, Pryce, Jacques Laffite e Gunnar Nilsson já se aproximavam do local do acidente. Ao passar pela lombada da longa reta de Kyalami, Stuck conseguiu desviar a tempo de Vuuren, mas Pryce, que vinha logo atrás, não teve a mesma sorte e, sem reação, atropelou o rapaz.

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发布于 : 2021-03-26 阅读(0)
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